Introdução
O envelhecimento cutâneo é um processo natural que pode ser influenciado por fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida. Nos últimos anos, a dermatologia regenerativa tem avançado significativamente, trazendo alternativas minimamente invasivas para a melhora da qualidade da pele.
Entre essas inovações, os Exossomos e o PDRN (Polidesoxirribonucleotídeo) surgem como opções promissoras, pois atuam na regeneração celular, hidratação e estímulo da produção de colágeno.
Neste artigo, exploramos o que são essas substâncias, como atuam e quais são suas indicações na dermatologia.
O que são Exossomos?
Os exossomos são pequenas vesículas extracelulares liberadas por células, responsáveis por transportar proteínas, lipídios e material genético que participam da comunicação celular. Na dermatologia, eles têm sido estudados pelo potencial de regeneração da pele e estímulo do colágeno.
Possíveis benefícios dos Exossomos na pele
Estudos indicam que os exossomos podem estar associados a:
✔ Estimulação do colágeno e elastina – Contribui para a melhora da firmeza e elasticidade cutânea.
✔ Hidratação e fortalecimento da barreira cutânea – Auxilia na retenção de água e na proteção da pele.
✔ Atenuação de rugas finas e melhora da textura – Pode contribuir para um aspecto mais uniforme da pele.
✔ Ação anti-inflamatória e reparação celular – Potencializa a regeneração da pele sensibilizada.
Fontes: Journal of Immunology Research, Yale University, Universidade de Stanford, Instituto Karolinska.
Como os Exossomos são aplicados?
O tratamento pode ser realizado por meio de tecnologias como a MesojetGun, um dispositivo que utiliza eletroporação transdérmica para facilitar a absorção dos ativos sem o uso de agulhas.
Diferenciais do procedimento:
✔ Não invasivo, sem necessidade de injeções.
✔ Indolor e sem tempo de recuperação.
✔ Retorno imediato às atividades diárias.
O que é PDRN e como ele age na pele?
O PDRN (Polidesoxirribonucleotídeo) é um composto derivado do DNA do salmão, estudado por suas propriedades regenerativas e anti-inflamatórias. Seu uso na dermatologia tem sido explorado pelo potencial de estimular a renovação celular e melhorar a hidratação cutânea.
Possíveis benefícios do PDRN
Pesquisas indicam que o PDRN pode estar associado a:
✔ Reparo celular e renovação dos tecidos – Contribui para a regeneração dérmica.
✔ Aumento da firmeza e elasticidade – Pode estimular fibroblastos a produzir colágeno.
✔ Efeito anti-inflamatório – Auxilia na recuperação da pele sensibilizada.
✔ Hidratação profunda e ação antioxidante – Protege a pele contra danos oxidativos.
Fontes: Journal of Cosmetic and Laser Therapy, Universidade de Paris, Universidade de Seul, Universidade de Tóquio.
Como o PDRN é aplicado?
Assim como os exossomos, o PDRN pode ser administrado por meio da MesojetGun, garantindo uma penetração homogênea dos ativos na pele.
Diferenciais do tratamento:
✔ Procedimento não invasivo e confortável.
✔ Potencializa outros tratamentos dermatológicos.
✔ Pode ser indicado para peles sensibilizadas.
Para quem esse tratamento pode ser indicado?
A associação de Exossomos e PDRN pode ser recomendada para:
✔ Pessoas que buscam melhorar a hidratação e viço da pele.
✔ Pacientes com sinais de envelhecimento, como rugas finas e flacidez.
✔ Indivíduos que desejam um tratamento regenerativo sem intervenções invasivas.
✔ Pacientes em recuperação de outros procedimentos dermatológicos.
Importante: A avaliação médica é essencial para determinar se esse protocolo é adequado para cada caso.
Como funciona o tratamento com a tecnologia MesojetGun?
A MesojetGun é uma tecnologia baseada na eletroporação transdérmica, permitindo que os ativos penetrem na pele sem necessidade de injeções.
Principais vantagens:
✔ Entrega uniforme dos ativos – Distribuição homogênea na pele.
✔ Criação de microcanais invisíveis – Aumenta a absorção sem causar trauma cutâneo.
✔ Sem dor e sem tempo de recuperação – Permite retorno imediato às atividades.
✔ Estimulação celular – Favorece a regeneração da pele.
Passo a passo da aplicação
1️⃣ Higienização da pele para remover impurezas.
2️⃣ Aplicação do PDRN para estimular regeneração celular.
3️⃣ Aplicação dos Exossomos para otimizar a comunicação celular e reparação tecidual.
4️⃣ Finalização com ativos hidratantes e protetor solar.
Número de sessões recomendadas
✔ Protocolo inicial: 3 a 5 sessões, com intervalos de 15 dias.
✔ Manutenção: Sessões a cada 6 meses, conforme necessidade da pele.
Conclusão
Os avanços na dermatologia regenerativa possibilitam tratamentos que estimulam a renovação celular sem a necessidade de procedimentos invasivos. Os Exossomos e o PDRN representam abordagens promissoras, proporcionando benefícios como hidratação, firmeza e regeneração cutânea.
Antes de iniciar qualquer tratamento, é fundamental passar por uma avaliação dermatológica para definir a melhor estratégia terapêutica de acordo com as necessidades individuais.
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